domingo, 1 de junho de 2014

A vida

A vida é passageira. Os momentos bons e ruins são passageiros. Os medos passam. As angústias. As expectativas. As tormentas. As situações mudam. A natureza muda. Tudo na vida pede passagem. Até mesmo o que é bom na vida pede passagem. A vida é passagem. A vida não é certeza, mas a vida deve ser leveza. A vida deve ser leve, até mesmo nas incertezas. A vida passa, assim como as incertezas. E diante de tanta vida, incerteza e leveza, encontramos a nós mesmos e aprendemos a sorrir e deixar que a vida passe, sem tanta resistência, pois, dentro de nós mesmos encontramos, se soubermos onde procurar, a verdadeira pureza. Essa é a voz de Deus. Essa é talvez a nossa única certeza.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Uma verdade necessária


"Quando não amamos a nós mesmos, vivemos à mercê da influência dos palpites e repremendas. A aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior. Nessa situação escasseiam estima e confiança a si próprio, que impossibilitam a expressão da condição particular. Assim sentimo-nos prisioneiros adotando máscaras com as quais procuramos evitar a rejeição social, fazendo-nos infelizes e revoltados.
Ninguém pode definir para nós "o quanto ou o como deveríamos". Podemos ouvir opiniões e conselhos, corretivos e advertências, porém, o exercício do auto-amor nos ensinará a tirar de cada situação aquilo que, de fato, nos será útil ao crescimento. Cada pessoa ou situação de nossas vidas é como o cinzel que auxiliará a esculpir a obra incomparável da ascenção particular. Mas recordemos: apenas um cinzel! Apenas instrumentos! Pois a tarefa intransferível de talhar é com cada um de nós, escultores da individuação."

(Ermance Dufaux)

sábado, 5 de novembro de 2011

Pai, por favor, me ensina a ter humildade.

Pai, por favor, me ensina a ter humildade.
Que eu possa ganhar, sem perder a hombridade.
Que eu possa ter sucesso, sem perder a simplicidade.
Que eu possa ter amigos, sem perder a lealdade.
Que eu possa ter um grande amor, sem perder a identidade.
Que eu possa ajudar, sem esperar ser recompensado.
Que eu possa chorar, sem esperar ser visto.
Que eu possa sorrir, sem querer ser acompanhado.
E que eu possa reconhecer em mim, o próximo. E no próximo, o Sr.
Que assim seja.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Tentação...

Do latim tentatio, significa, dentre outras coisas: "disposição de ânimo para a prática de algo indiferente e censurável - ato ou efeito de tentar".
Somos tentados a fazer determinadas coisas a todo tempo. E vou, justamente, tentar falar sobre a tentação.
Alguém duvida?
Quem nunca colocou o dedo no bolo de aniversário de alguém?
Quem nunca soprou a vela que deveria ser soprada pelo aniversáriante?
Quem nunca estorou uma bexiga, sem ser a hora?
E, percebam, quem já fez uma vez, se sente tentado a fazê-lo novamente em cada aniversário que vai.
Eis o cerne da questão.
Só nos sentimos tentados a fazer algo quando já o fizemos ou quando mentalmente já elaboramos qual seria o efeito potencialmente alçado pela prática de tal ato.
Logo...
Sempre que nos sentimos tentados a fazer alguma coisa que pode nos prejudicar ou prejudicar outra pessoa, automaticamente, optamos pelo efeito que a conduta pode nos trazer (prazer no mais das vezes) ou pelo bem estar alheio ou próprio.
E por que digo isso? Por que resolvi falar sobre isso?
Justamente porque a vida é feita de escolhas. A cada segunda fazemos uma nova. E podemos optar pelo que estamos tentados, mas não aprovamos, ou pelo que, intuitivamente, sabemos que é o certo.
E sempre que optarmos pelo segundo caminho, estaremos mais próximos de nos tornamos pessoas melhores, desprendidas de nossos lixos mentais e dos nossos antigos hábitos, que apenas nos trazem as dores que sentimos hoje.
Quem sabe, não possamos substituir a tentação pelo que nos é prejudicial, pelo tentar ser melhor do que ontem, mais firmes com nossos medos, mais confiantes no futuro, e mais compenetrados no que somos, sentimos e, efetivamente, buscamos ser.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quem ama...


Quem ama...
Quem ama perdoa, quem ama liberta, quem ama assume que por vezes é quem erra.
Quem ama sabe esperar, embora nem sempre queira, pois entende que cada um tem seu tempo e suas escolhas.
Quem ama respeita, embora as vezes não compreenda de imediato, pois sabe o quanto é bom ser respeitado.
Quem ama, simplesmente ama, se despe de si e se basta por amar.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Ah, a vida!

Quantas pessoas conhecemos durante a vida?
Quantas amamos?
Acho que a magia da vida é essa. Conhecer e amar.
Algumas pessoas apenas conhecemos - esses são os conhecidos.
Algumas pessoas aprendemos a amar - esses são os amigos.
Algumas pessoas nos ensinam a amar - esses são nossos amores.

domingo, 21 de novembro de 2010

O sol volta a brilhar...

Não me faltam motivos para voltar a escrever.
Não me faltam motivos para sorrir até doer.
Não me faltam perguntas acerca da vida, e a principal é: porque não consigo parar de te olhar?
Só consigo te olhar, olhar, olhar, sem conseguir parar.
Não me faltam razões para pensar em você a cada segundo não preenchido.
Não me falta nada.
Nada que venha de fora.
Talvez o que me falte seja a confiança necessária para conseguir aproveitar mais e pensar menos.
Talvez eu ainda não saiba muito bem o que me falte.
Ainda mais agora, que você me completa.
Me sobram motivos para escrever para você.
Me sobram motivos para tentar te fazer sorrir e rir com você.
Me sobram perguntas não respondidas, mas para as quais não ligo quando te sinto por perto.
Sim. Te sinto por perto, por muito mais tempo do que é cotidianamente possivel.
E talvez por te sentir tão perto é que te escrevo, que penso em você, que esqueço meus problemas, se é que são problemas, e apenas ouço meu coração.
E sabe o que ele me diz?
Eu ainda não consegui decifrar.
Mas estou a caminho...
E quando descobrir, prometo que lhe conto...
Assim como conto as horas pra te ter.
Assim como conto à Deus o quanto você me faz bem. E sabe o que Ele me diz?
-Páre de pensar tanto meu filho, e aproveite. Esqueça seus medos, pois o medo cega a razão e te priva da emoção bem sentida.
E assim eu sigo...
Sentindo, lutando e buscando...
buscando uma razão para não questionar e me permitir te amar.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Alma Gêmea?,

Alma Gêmea?,

Sabe aquele aperto no peito?
Eu ainda sinto.

Não sei se a teimosia faz parte do que sou, ou se o amor ainda teima em me perseguir, pois, vez por outra, penso em você.
Mas tenho medo.
De ser feliz?
Talvez seja o seu olhar que me cause receio, por ser uma das coisas mais belas que tive a oportunidade de ver.
Ou sua pele que me atiça os sentidos.
Ou ainda o seu jeito cativante, que me assusta e ao mesmo tempo me intriga.
Dançar com você foi singelo, mas foi capaz de gravar uma impressão única em mim.
Eu procuro motivos para te negar, mas meu coração não me entende. A razão não é capaz de me alentar, pois o que você desperta em mim não pode ser explicado, apenas sentido.
Porque é tão difícil se arriscar?Busquei a minha metade desde que me conheço por gente e quando encontro indícios de tê-la encontrado, prefiro continuar incompleto a me entregar?Talvez eu tenha receio de não ser correspondido ou de não ser bom o suficiente para você.
Mas quem ama, ama independente de condições ou de retribuições.
Então volta a pergunta que me mata, porque eu não me deixo te amar?
Talvez eu ainda busque sinais que me guiem ao seu coração, o único porto seguro realmente capaz de acalmar essa inquietação que dilacera meu peito toda vez que vejo filmes românticos, demonstrações de amor ou belas músicas, canais que me remetem à necessidade incessante de encontrar o verdadeiro amor.
Não quero que a razão te leve a gostar de mim, pois possuir supostas qualidades não é motivo suficiente para despertar o amor em alguém.
Quero apenas descobrir se é você a razão da minha procura e a metade que ainda me falta.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

A música

Soam aos cantos palavras que pregam a liberdade...
Ressoam nos ouvidos sons de dor, de amor, de paixão, de adoração, de luta, de esperança...
Espalham-se pelo ar ondas sonoras carregando sentimentos...
Preces em forma de melodia surgem durante todo o tempo...
Expressam alegria, harmonia, equilibrio e ritmo...
E diante disso tudo, podemos compreender que a música é uma das maneiras que o homem encontrou para se comunicar com Deus!

terça-feira, 30 de março de 2010

L i b e r d a d e

Falo da liberdade de viver.
Falo da sensação inspiradora de sentir o vento tocando os cabelos.
Falo da idéia mais que ideal de ser livre para ir, permanecer e retornar.
Falo da liberdade de conhecer o que me faz bem, ou nem tanto.
Falo da liberdade de correr, andar e parar.
Falo da liberdade de sorrir, fazer sorrir, compartilhar.
Falo da liberdade de sonhar e buscar.
Falo da liberdade de se decepcionar sem jamais se permitir abandonar.
Falo da liberdade de pensar.
Falo, para tentar me libertar.
Falo, para extravazar a liberdade que continua presa.
Falo, mas, na verdade, reconheço, que a liberdade é maior do que a expressão, indefinivél por natureza e divina por essência.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A metade

Metade de mim é passado, a outra futuro!
Metade de mim é insegurança, a outra paixão!
Metade de mim é medo, pequena, a outra é força, grandiosa!
Metade de mim é tristeza, a outra imensa felicidade!
Metade de mim não sabe o futuro, a outra sabe o que deve fazer!
Metade de mim faz errado, faz sofrer, a outra metade é boa, faz sorrir!
Metade de mim é calado, a outra sou eu mesmo!
Contudo, minha inteireza quer, espera e faz por onde conseguir ser somente a segunda metade!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Quantas paixões?



O melancólico momento de refletir,
refletir sobre as paixões,
as que tive,
as que tenho
e as que terei...

Com o tempo percebi que cada paixão deixa impressões...
relevos no coração que apertam a cada fragmento,
imagem, som ou sensação,
os quais nos trasportam, de uma maneira quase magnética,
rumo à ela.

Algumas paixões passam...
outras teimam em nos perseguir,
e são estas as que mais incomodam!

Algumas doem..
outras ardem..
algumas fazem crescer...
outras pertubam..
algumas são amor..
outras desejo..

Mas uma coisa aprendi:
São elas que nos movem..


segunda-feira, 25 de maio de 2009

Sete formas de se traduzir a verdadeira felicidade

Saber viver é conseguir esquecer o passado e o futuro quando preciso e aproveitar o presente, a cada segundo.

Saber ser livre é conseguir voar, ainda que o peso do orgulho lhe iniba e o medo de seguir lhe aflinja.

Saber respeitar é conseguir entender as limitações e traumas alheios, dando a cada um o tempo que precisa para se reerguer e aprender a ver as coisas como elas realmente são.

Saber agradar é conseguir abster-se das vontades imediatas, dedicando-se a outrem, com o simples intuito de vê-lo satisfeito.

Saber ser fiel é conseguir sorrir quando a dor lhe reprime e a esperança teima em fugir.

Saber conquistar é conseguir esperar o momento certo para sorrir, para fazer rir,
para chorar e para consolar.

Saber amar é conseguir desprender-se dos medos e receios, e arriscar-se a ser extremamente feliz.

Saber ser feliz é viver o presente, livre do orgulho e do medo, respeitando a individualidade de cada um, se esforçando para agradar, mas sendo fiel a si mesmo, conquistando a quem almeja conquistar e, principalmente, amando plenamente.


domingo, 26 de abril de 2009

Sensibilidade


Sensibilidade, se pudesse me definir, me limitar a uma palavra seria esta a correta? Se é que existe um definição tão simples que exija apenas uma palavra. O que são palavras senão o fruto da tentativa de se expressar sufocada pelas limitações carnais? Palavras não me definem, eu defino as palavras. E se ainda assim pudesse me definir com apenas uma palavra, diria que sou sensivel. Sensivel à natureza, à amizade, à musica, à dança, ao sabor, ao abandono, à fome, ao descaso, à ignorânica, mas principalmente sou sensivel ao amor. Sejam bem vindos ao meu mundo, espero que possam me ajudar a conhece-lo, pois ainda estou aguardando o dia em que serei "coroado rei de mim".
"Os pilares de uma sociedade são feitos de cal e cimento, de suor e sofrimento, de angustias e lamentos, o pilar de uma sociedade fala errado, dorme pouco, come frio e trabalha pesado. "

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Por que veio falar comigo?

Podiamos deixar o sentimento passar, fugir ou se esconder..

Mas não!

Você veio, de mansinho como quem nada quer..

E arrastou dentro de mim todo o amor guardado!

Despertou a luz da paixão, dentro da escuridão da minha alma!

Reacendeu um fogo que jazia em brasa.

E por que fez isso?

Por sarcasmo?

Por ingenuidade?

Ou por amor?

Se por sarcasmo, me decepcionastes.

Se por ingênua ser, tornas-tes meu amor mais puro.

Agora se por amor, para sempre te amarei!

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Quando a gente pensa pra escrever...

Pra saber se é amor,
é só parar e refletir
o quanto se dedica para fazer o outro feliz.

Seja um verbo ou uma frase arranjada,
o intelecto trabalha
para escolher a palavra exata.
Aquela que consiga em sua essência carregar o amor,
o qual, em seu mais brilhante esplendor,
desperte na pessoa amada
o sorriso mais doce,
o lacrimejar mais sincero
e o concretizar do mais inocente e puro gostar.

Quando a gente para e pensa muito para escrever, é porque ama.

domingo, 23 de novembro de 2008


Acordo. Alguém grita meu nome.

É o sol, me chamando pra vê-lo brilhar.

O dia está convidativo. As ondas no ponto. A areia brilhando. A brisa suave.

Arrumo minhas coisas, pego a prancha e atendo o pedido solar.

As nuvens o chamam de convencido.

Meio sem graça, ele expressa uma piscadinha.

Ah, não há quem resista.

E as nuvens, romanticas e grudentas como algodão doce, logo se derretem pelo charme do meninão e se aproximam.

Olho pro céu. Tempo fechado.

Pensando eu, ser mais uma ironia da natureza, volto, angustiado. Deixo as coisas pelos cantos e me jogo por inteiro na cama novamente.

Ao ver isso, meu querido Sol enche seus olhos de tristeza.

As nuvens, enciumadas, começam a chorar.

As lágrimas caem violentamente.

E assim surge uma tempestade.




quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Que este seja o meu legado!




A partir de amanhã, o que hoje nos cega, não mais nos cegará!

Prometo espalhar o amor,aonde quer que eu vá!

Estou a procura de ter algo a procurar, deste algo quero torná-lo único, desta procura a meta de minha vida.

Tampouco quero ser eternizado, quero apenas que meu sonho, pós-realizado, faça o sonho de multidões tornaram-se palpáveis!

Quero conquistar e deixar conquistar...

Tampouco quero ser herói, quero apenas que a minha vitória, pós-concretizada, traga o alivio aos que sofrem por desamparo e abra novos caminhos aos que desiludidos permanecem.

Que o suor de minha luta amenize a brasa quente que assola os corações mais fracos e que dilacera as mentes mais sadias.

Que o orgulho, brasa quente e que faz carcomer, possa se desfazer ao sopro de sete velas que carregam consigo a fé e a esperança de um povo sofrido.

Que o egoísmo, paixão maior que destrói lares e almas,possa ceder espaço à alteridade, e que a arrogância e ignorância dos egoístas fique esquecida em um passado distante.


segunda-feira, 19 de maio de 2008

À caminho da redenção

Há jovens que sonham.
Há jovens que não sonham.

Conheço jovens perdidos nos caminhos da vida.
Conheço jovens tentando se encontrar.

Senti por eles, na pele, o peso da humilhação, da desesperança, da ira, do desespero.
Senti com eles a necessidade de um fim.

Descobri com eles o significado da palavra redenção.
Descobri por eles a importância da palavra resignação.

E perante tudo isso há a necessidade de se conhecer e sentir mais o mundo, pois só assim, somente assim, descobrir-se-á o amor.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

"Conheço apenas a minha ignorância" (Sócrates)

Quão insignificante és o que sei. Penso saber o que não sei. Sei não saber o que penso que sei. Dá-se então, a proporção desproporcional entre o que sei e o que não sei. Hoje, e, tão-somente hoje, pude perceber o significado de milhões de anos de expiação e regeneração em busca da perfeição. Falar o que me falta, seria deveras pretencioso, vez que seria extremamente mais fácil falar o que sei. Não sei nada. E se esse nada me significa tudo, devo dar passagem a humildade, pois apenas ela me tornará merecedor do saber.
Da ciência à arte, dos gostos aos desabores, do bem ao mal, do sim ao não, do finito ao perpétuo, muito me falta descobrir e desfrutar. Talvéz tudo me falte. Mas uma coisa sei! Jamais desistirei de compartilhar meu pouco, bem como, de lutar bravamente contra minha santa e extrema ignorância.
No mais, com todo o devido respeito, faço minhas as palavras do grande mestre Sócrates: "Só sei que nada sei."

sexta-feira, 18 de abril de 2008

O homem que queria mudar o mundo!


Certa feita, conheci um garoto de corpo e um homem de alma! Seu nome? Irrelevante! Seu sonho? Mudar o mundo!

A identificação foi imediata e o laço da amizade entre nós se perfez.

Com ele aprendi o significado da palavra coragem! A mais pura e ingênua coragem! Aquela capaz de abrandar o mais rude e cativar o mais duro! Aquela que nos intui a perseverar em nossos atos até o desfalecimento de nossas forças!

Certo dia, ele me ensinou o poder da benevolência:

O sacrifício da vontade própria em nome da alegria alheia!

Ele me fez pensar.

Como pode alguém aparentar singela indiferença e carregar consigo tamanho tesouro?

Noutro dia, percebi diante de quem estava.

Eis ali, um dos maiores heróis que pude conhecer! Um garoto que sonha com um mundo melhor, porta um desejo incontestável de ajudar o próximo e carrega consigo a maior prova da caridade: o esforço contínuo em aprimorar-se, desejando fazer deste mundo, um lugar mais agradável!

"O verdadeiro heroísmo consiste em persistir por mais um momento quando tudo parece perdido."
(Autor desconhecido)

Angelo: Significa anjo, mensageiro. Indica uma pessoa que procura comunicar seus conhecimentos para manter um clima de harmonia nos ambientes que freqüenta. É leal e extrovertido, e por isso, conquista a simpatia de todos - e sobretudo de todas - que o conhecem.

Bruno: Significa moreno, escuro e indica uma pessoa calma e diplomática, que consegue tudo o que deseja pela capacidade de convencer, nunca pela força. A liderança que revela vem mais da sua capacidade de analisar corretamente cada situação do que de um talento inato.

Realmente, você foi e é um grande héroi! Jamais desista de seus sonhos! Saiba que no mais das vezes, uma pedra no caminho indica outro melhor.

Um grande abraço!
Parabéns por seu dia e pelo novo começo!
Muito sucesso!
E acima de tudo, muita força!

de um grande amigo,

Bruno!

quarta-feira, 26 de março de 2008

Súplica Cearense
Luíz Gonzaga
Composição: Gordurinha e Nelinho
Oh! Deus, perdoe este pobre coitado

Que de joelhos rezou um bocado

Pedindo pra chuva cair sem parar

Oh! Deus, será que o senhor se zangou

E só por isso o sol se arretirou

Fazendo cair toda chuva que há

Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho

Pedir pra chover, mas chover de mansinho

Pra ver se nascia uma planta no chão

Oh! Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe,

Eu acho que a culpa foiDesse pobre que nem sabe fazer oração

Oh! Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água

E ter-lhe pedido cheinho de mágoa

Pro sol inclemente se arretirar

Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno

Desculpe eu pedir para acabar com o inferno

Que sempre queimou o meu Ceará

Que venha o povo!

João caminha noite e dia!

Carlos busca uma alternativa para o problema de João!

Joaquim, amigo de Carlos, também é problemático.

Maria, mulher de Joaquim não aguenta mais! Diz até que o divorcio é sua única alternativa!

Manuel possui uma padaria, digo, Manuel possuía uma padaria!

Clodomiro também é insolvente.

Manuel e Clodomiro estão tristes!

Maria e Joaquim também.

Mas no fim, lá no fim mesmo, povo que é povo não fica triste, se conforma em viver!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

O dia...


Desde pequeno sempre temi o dia 18 de fevereiro. Temor este, que insistia em perdurar na véspera e posteriormente a tal data. Nunca tive experiências desastrosas nesta época, mas o que me faltava era coragem. Coragem para ser feliz. Sempre tive vergonha e receio em ser o pseudo-centro-das-atenções sozinho, mesmo que por alguns segundos. De festas surpresas a programadas, de restaurantes a reuniões em casa, eu realmente, sempre tive muito receio.

Mas houve um dia em que este medo desapareceu e eu realmente pude viver um sonho. Esse dia foi hoje. Os responsáveis por isso? Os mais variados amigos que tive o prazer de conquistar até o presente momento de minha vida. Diversas personalidades, qualidades, trejeitos e brincadeiras reunidas em um só dia, em um só lugar ( e que lugar!!!) e com um objetivo: comemorar o dia em que nasci. Só hoje pude compreender o verdadeiro significado desta data. Talvez por ter vivido um sonho, talvez por amar tanto essas pessoas, talvez por ser extremamente agradecido a Deus por me permitir usufruir de maravilhosa felicidade que é ter grande parte das pessoas que mais gosta reunidas por ti e contigo... Talvez, quem sabe! Mas posso afirmar que este foi o melhor aniversário que já tive. O maior sinal de carinho e amor que recebi em tal data. E a cura definitiva para os medos que acompanhavam meus aniversários!


Do fundo do coração, um imenso e eterno muito obrigado!!!
Amo vocês!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Carnaval d' Alma


Hipocrisia?

Talvez não.

De um lado esse carnaval do outro a fome total?

Talvez sim.

O que vem do povo com alegria fortalece as energias?

Talvez sim.

Pra que Carnaval?

Talvez...

Talvez sim!

Mas para o verdadeiro carnaval, aquele do baiano e do paulista e de todo e qualquer brasileiro que aqui reside ou que daqui já se foi! Falo do carnaval das marchinhas que presenteavam o fevereiro de nossos pais! Falo do samba e da dança! Falo do folclore brasileiro, de luiz gonzaga, do ziriguidum e do reco-reco! É esse mesmo carnaval que faz esquecer o sofrer... Ao menos por dez passadas! Dez gingadas! Dez gritos de alegria ou de folia! Que este carnaval puro sangue não se perca pelos caminhos desastrosos que a juventude teima em trilhar! Carnaval não é sexo, nunca foi! Essa sempre foi e sempre será a desculpa de quem não tem "samba no pé"! Esse foi o jeito que os que nasceram "sem jeito" descobriram para se animar! Samba no pé entre aspas, pois o samba nunca esteve no pé, esteve sempre na alma!


sábado, 19 de janeiro de 2008

O caçador de pipas




Quantos Hassans e quantos Amirs não conhecemos em nossa vida? Quantos não nos fazem chorar, seja por culpa alheia ou pela pior de todas as culpas: a própria culpa! A vida nos faz chorar... a vida nos estupra se deixarmos ser estuprados. Nao existirá um Assef, mas sim milhares dele. Como diz o ditado popular: a vida só é dura para quem é mole. Se assim for, viver para Hassan foi extremamente fácil, assim como morrer. Hassan é o eu interior que todos esperam um dia ter. Hassan é sinônimo de resignação, que aliada a fé em qualquer coisa, faz de uma criança um verdadeiro homem. Quanto ao Amir? Amir é a nossa parte que quer ser esquecida, redimida, apagada da memória e, acima de tudo, da consciência. Amir é a angustia, é a dor no peito que não passa e a consciência inquieta que espera o momento da redenção. Mais que uma lição de vida. Uma lição de caráter e honra. Um lição que não se aprende na escola normal, mas sim na escola da vida, em que os professores são as mais diversas consciências que se aglomeram e se aprimoram, buscando um dia, estarem livres. Hassan foi livre. Amir não.


FILME

Hoje pude assistir o tão aguardado filme : "O caçador de Pipas". Confesso que é estranho assistir a uma adaptação, ainda mais de um livro que tanto gostei. Mas valeu a pena. A fotografia é espetácular, assim como a interpretação dos garotos e do próprio Amir quando adulto. Está ai uma dica aos que gostam de cinema! =p


segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

O cagão!

O CAGÃO... O pirralho estava brincando pelo apartamento com um destes balõezinhos de festa de aniversário. Chutava prá cá, chutava prá lá, até que o balão acabou entrando no banheiro e foi cair justamente dentro da privada. Ele chegou, espiou a bola molhada, ficou com nojo e deixou a danada ali mesmo.
Pouco tempo depois seu pai entrou para se "desocupar" e nem notou a bola. Ficou ali, lendo, enquanto fazia o serviço. Ao terminar, olhou horrorizado para o vaso sanitário.
Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão que se tinha era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fecal!
Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo que era médico:
- Geraldo, eu enchi a privada de bosta. Nunca vi tanta assim na minha vida!
Tá quase passando do limite do vaso! Acho que eu devo estar com um algum problema sério! - Que isso, Anselmo, cê tá exagerando! - Que exagerando, o quê, meu!!! Eu tô olhando pra esse "merdel" todo agora! É um absurdo! Eu devo estar doente!!! - Bom, eu já tava indo prá casa; aproveito e passo aí que é caminho! O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que estava na porta do banheiro esperando. - Olá, Anselmo, cadê o negócio que vo... NOSSA MÃE DO CÉU!!! O que é isso??!
O que você comeu, criatura?! - Não falei?! Agora tá acreditando, né?! - Nossa! Isso é inacreditável! - E então, será que eu tenho algum problema sério?! - Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse cocozão e mandar para análise!
O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta, e quando espeta o "bolo" para coletar uma amostra do material...
BUMMM!!! A bexiga estoura e voa merda pra tudo que é lado!Seguem-se instantes de absoluto silêncio.
Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra: -Puta que o pariu! Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida,mas peido com casca..., nunca!

Recebi por e-mail!
Não resisti! =]

domingo, 13 de janeiro de 2008

Crônicas de um mundo sem futuro...

Certo dia um garoto e sua mãe passeavam pela alamedas de uma pequena cidadezinha no interior paulista, o calor era tal que as pessoas de baixa renda economizavam carvão utilizando-se do próprio asfalto para assar a carne do tradicional churrasco de fim de tarde! As crianças não saim mais as ruas, mas dessa vez não era por falta de segurança e sim pela desidatração e pelo perigo de queimaduras solares causadas pela constante temperatura de 52 graus celcius. Não havia mais sorvete, ou gelo... não havia mais tempo, em todos os sentidos! As pessoas andavam irritadas e extremamente cansadas, os supermercados cansavam de faturar com produtos de proteção solar e bolsas termicas que pouco duravam... Os centros comerciais eram tidos como paraísos devido a baixa temperatura conquistada por meio de milhares de aparelhos de ar-condinado espalhados por todos os cantos. A expressão "tomar sol" sumiu do vocabulário popular e viu outra lhe tomar o lugar, a qual era "fugir do sol". Ir a praia tornou-se arriscado, a não ser que quisesse voltar sem sola do pé ou lotado de manchas causadas pelo sol. O que via-se pelas ruas eram milhares de guarda-sois por todos cantos e em todas as mãos. Não mais se saia casa sem ele. Mas e o tal do guarda-chuva? este foi aposentado desde o dia em que a chuva entrou em extinção. Não havia mais discussão sobre cotas nas universidades, todos eram negros, ou quase isso... O mundo não via mais futuro e o futuro não incluia mais o mundo... Triste crônica de um mundo sem futuro, um pouco de crônica com um pouco de futuro...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Trabalho de antropologia!

“Antigamente a terra sentia um grande vazio. Ela esperava, esperava ser povoada. Esperava que alguém a amasse...”(Encantadora de Baleias). A espera de ser povoada chegou ao fim com o surgimento do Homem. No entanto, a terra continua esperando o momento de ser amada.
A falta de cuidado, tratada por Boff, reflete a ignorância humana em sua expressão mais desprezível, ou seja, o descaso. Seja o descaso para com a coisa pública, ou o descaso pelo destino dos pobres e marginalizados pela sociedade, ou o abandono da sociabilidade nas cidades e na forma de se organizar a habitação, ou ainda o descuido e descaso pela espiritualidade do ser humano. Este descaso generalizado gera o mal estar em que a sociedade moderna se encontra afogada.
A ganância humana batizada de corrupção transformou-se em uma realidade insofismável, a qual atinge como um estilhaço de uma bala, os corações mais humildes, abalados pela desigualdade social. Entretanto, o alvo certeiro desta bala é o próprio planeta terra, que se estabelece como secundário entre as prioridades humanas.
Esta realidade é muito bem tratada no filme Syriana, e presumida nos textos de José Carlos Carvalho, Fernando Gabeira e Renato Nalini, assim como, no filme do ex-próximo presidente americano Al Gore (Uma verdade inconveniente).
Com relação ao primeiro, vale recitar algumas frases ditas no filme que retratam bem esta degradação do ser humano: “O capitalismo não existe sem desperdício. Deveríamos agradecer ao Sr. Whiting e aos EUA por produzirem 25% do lixo mundial e 25% da demanda.”, “A corrupção é a nossa proteção. A corrupção permite que tenhamos um lucro fabuloso em vez de lutar por restos de carne nas ruas”.
A busca pelo lucro e por tudo que for economicamente mais viável, contrapõem-se à conservação do meio ambiente, a medida em que prevalece como objetivo fundamental na mente de seus idealizadores em um eventual conflito de interesses entre o econômico e o ambiental. Valendo-se dos meios mais sujos para o alcance deste desiderato, que vão desde subornos até homicídios, estes sultões da ganância contribuem cada vez mais para a degradação do planeta terra e de todos os que nele vivem.
Estes interesses econômicos são capazes de influenciar todas as esferas de poder de um país (executivo, legislativo e judiciário), de maneira a afastar os sintomas da degeneração terrestre das pautas em discussão. Contudo, esta influência não se basta tão somente aos governantes. Os próprios cidadãos são contaminados por este mal e aprendem a conviver “harmoniosamente” com ele. Como bem mostra uma das cenas finais do filme Syriana, em que o advogado corrompido volta a sua vida cotidiana sem qualquer demonstração de peso na consciência pelas atrocidades que ajudou a esconder.
Outro exemplo é o do Congresso Norte-Americano, que preferiu ignorar as notícias dadas por Al Gore, já que concordar com estas implicaria em uma imposição moral de fazer mudanças que pesariam contra o Petróleo e a economia americana.
Estamos diante de uma colisão de enormes proporções entre o planeta terra e a civilização humana. Segundo Al Gore, esta colisão se dá por três fatores, os quais são:
a) O crescimento populacional do mundo, que de 2 bilhões de pessoas em 1945 irá passar para 9,1 bilhões em 2050, se seguirmos o atual ritmo de natalidade. Este fator gera o esgotamento dos recursos naturais, a medida em que a demanda aumenta conforme o crescimento do número da população.
b) A revolução científica e tecnológica, principalmente no tocante as guerras. É a junção de velhos hábitos com tecnologias novas, o que se torna extremamente prejudicial à sobrevivência do planeta terra. Esta questão é tratada por Boff brilhantemente da seguinte maneira:
O ser humano moderno criou um “complexo de Deus”. Comportou-se como se fora Deus. Através do projeto da tecnociência pensou que tudo podia, que não haveria limites à sua pretensão de tudo conhecer, de tudo dominar e de tudo projetar. Essa pretensão colocou exigências exorbitantes a si mesmo. Ele não agüenta mais tanto desenvolvimento que já mostra seu componente destrutivo ao ameaçar o destino comum da Terra e de seus habitantes. Irrompeu nele “o complexo de Deus” que o acabrunha.
c) A maneira de pensar da pessoas. Trata-se aqui do descuido tratado por Boff.
Outrossim, a junção destes três fatores desaguou nas conseqüências ambientais que presenciamos hoje, as quais colocaram em voga a questão da sobrevivência da espécie humana e do planeta terra.
“A era da protelação, das meias medidas, das ações a curto prazo, dos adiamentos, está terminando. Em seu lugar estamos entrando no período das conseqüências.” (Sir Winston Churchill. 12 de Novembro de 1936 – Uma verdade inconveniente).
Dentre as conseqüências ambientais que presenciamos hoje, destaca-se a relação entre o aumento da temperatura média mundial e a emissão do CO2, que se tornou a maior concentração já vista em 650.000 anos. Esta concentração dá origem ao aquecimento global que provoca diversos efeitos no meio ambiente, como o descongelamento das geleiras, o aumento do número de furacões, tufões (no Japão houveram 10 tufões em 2004) e outros desastres naturais.
Neste viés, a necessidade de se frear este aquecimento global se mostra vital e essencial para a continuação da espécie humana.
O irônico nisto tudo, é que as pessoas poluem sem pesares e quando se deparam com a conseqüência de seus atos sentem-se vitimas. Quem é realmente a vítima?
Há um consenso entre os diversos textos recomendados e os filmes: O futuro do planeta terra não é uma questão meramente política, mas sim, moral!
Sendo assim, a solução para esta problemática se encontra na mudança do pensamento humano. Na mudança do paradigma civilizatório que prega o comodismo, o descaso, o lucro, o consumo e o individualismo acima do coletivo.
O novo paradigma civilizatório surge com uma nova ética proveniente de uma nova ótica, em contra-senso ao realismo materialista, baseando-se no re-encantamento pela natureza, na espiritualidade aflorada e na preocupação com o próximo. Ética esta refletida no crescimento dos grupos que cultivam a ecologia, no aumento no numero de ONGS e projetos sociais, no planejamento da AGENDA 21 ou ainda, na própria política, a exemplo da brasileira, que instituiu com a criação da constituição de 1988 uma preocupação extrema com o meio ambiente, expressada por meio da criação de diversos órgãos responsáveis pelo meio ambiente, assim como, de uma legislação rigorosa e ampla para a proteção da natureza, que dispõe de inúmeras ferramentas de prevenção, punição e desenvolvimento sustentável.
No entanto, por mais diversas e úteis que sejam as ferramentas institucionais e legislativas a disposição do meio ambiente, é preciso que haja agentes transformadores desta realidade, ou seja, pessoas dispostas a mudar esta situação exercendo a cidadania e o respeito a tudo que existe. As pessoas precisam se importar mais com o meio ambiente, pois “cometer erros no passado geravam conseqüências que poderíamos agüentar, agora não temos mais este luxo”.
A metáfora de Paikea[1] deve nos servir de norte, nos lembrando que devemos dar continuidade ao mundo, mesmo achando que estamos perdidos e desanimados, é preciso amar a terra. Pois cada um de nós foi o veneno que a envenenou, cada um de nós é a causa do aquecimento global, ao mesmo tempo, em que somos a única solução.

Isso é uma questão moral!



[1] Vale destacar o fundamentalismo presente na tradição do povoado retratado pelo filme Encantadora de Baleias, onde a tradição e o preconceito contra a mulher predominavam sobre o amor. Preconceito este, que só foi superado com a luta pela sobrevivência do povoado. Questão semelhante a passada no planeta terra, onde só a superação dos preconceitos e da atual maneira de se pensar o mundo, pode salvar a terra.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O dia em que virei alguem...

O primeiro post...
Até que enfim me atrevi a tornar públicos meus pensamentos...


Ao 15 anos de idade atingi o ápice de minha futura maturidade, aprendi a olhar para além do ter e do parecer ser e me transformei em uma pessoa melhor. Aos 15 anos me dediquei a uma causa: ajudar a quem quer que seja, onde quer que seja e da "maneira que seja". Aos 15 anos virei homem. Talvez não tenha deixado todos meus laços infantis de lado, talvez até mesmo nunca os deixe. Mas com 15 anos eu aprendi a viver.
E esse crescimento me rendeu bons frutos, não muito palpavéis até o momento, mas que em um futuro próximo serão a esperança da transformação do mundo em meu subconsciente. Mundo. Não digo o planeta, pois jamais poderia ser tão pretensioso. Digo apenas Mundo. E mundo como sendo a realidade em que vivo. O que enxergo com os próprios olhos e posso tocar. O que ouço de onde vem e posso fazer parar. O que sinto. Sinto que posso mudar.
O meio ambiente é o desafio do novo século, e eu estou disposto a ser o desafiante.Estou disposto a ser desafiado e a dar o melhor de mim e até mais, para dar continuidade a este Mundo.
Sejam bem vindos ao meu mundo. Aconcheguem-se e sintam-se a vontade. Todos serão bem vindos!