Falo da liberdade de viver.
Falo da sensação inspiradora de sentir o vento tocando os cabelos.
Falo da idéia mais que ideal de ser livre para ir, permanecer e retornar.
Falo da liberdade de conhecer o que me faz bem, ou nem tanto.
Falo da liberdade de correr, andar e parar.
Falo da liberdade de sorrir, fazer sorrir, compartilhar.
Falo da liberdade de sonhar e buscar.
Falo da liberdade de se decepcionar sem jamais se permitir abandonar.
Falo da liberdade de pensar.
Falo, para tentar me libertar.
Falo, para extravazar a liberdade que continua presa.
Falo, mas, na verdade, reconheço, que a liberdade é maior do que a expressão, indefinivél por natureza e divina por essência.
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